segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Yeah!



Há muito larguei a preocupação de tentar me entender, de saber o que sou. Não consegui. Consagrada a vida toda como loser, não me importo mais. Não tenho grandes feitos na vida, nem orgulho a oferecer aos meus pais, ou a quem quer que seja. Tenho eu, tão somente.
Meu carinho e afeto (limitados), minha promessa que vou tentar entender, que não vou reclamar das besteiras, que vou respeitar. Eu sei, não é muito. Mas nessa agora, é quase tudo o que possuo. Pouca carga, pra muita bagagem. Aprendi a ser leve.
Muitos sorrisos, lágrimas, cervejas. Não necessariamente nessa ordem. Aprendi, também, por essas, que é possível superar tudo. Mas que dividir o certo do errado dificilmente significa felicidade. Coisas erradas são mesmo mais gostosas. Se não me agradar, não me interessa. Vivo para e pelo o prazer.
Sou radical, extremista, mas sei revelar. Amo e odeio, simultaneamente. Choro por alegria, rio da tristeza. Escuto exclusivamente folk, indie e rock, mas sei me acabar em um bom forró. Sou bukowski, e adoro Gabito. Sou encarnação do ''não'', e vivo pelo ''sim''. Simples assim.

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se deram ao trabalho de ler